O dia 12 de junho se aproxima, é uma data especial e comemorativa na qual se celebra o dia dos namorados no Brasil, é comum entre casais neste dia a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons ou o famoso buqué de rosas vermelhas.
Apesar de ser uma data festiva, é um dia de sofrimento psicológico intenso para muitas pessoas que estão perdidamente apaixonadas por outra, e pode até parecer óbivio o que respondemos para quem passa por esta situação, a frase mais comum que ouvimos, e que os amigos aconselham é; Parta pra outra(o)! Fica pior ainda, quando o apaixonado percebe que esse dia vem se aproximando, são muitos comerciais na mídia, e os amigos começam a falar da data.
Muitas pessoas já me procuraram pedindo aconselhamento sobre este assunto, o que me levou a refletir mais intensamente e realizar pesquisas com esta temática.
A primeira coisa, que gostaria de enfatizar, é que o apaixonado passa por um momento único e muito intenso emocionamente, ficando vulnerável, chegando em alguns casos, a somatizar (ficar doente), por amar. No caso dos mais jovens, adolescentes, os pais devem estar atentos, afim de que o jovem, não cometa atos insanos, que venham colocar em risco sua integridade moral e física.
O amor não é correspondido, o que fazer então? A coisa mais importante, é não perder o amor próprio, deixar de gostar-se ou sentir-se culpado por não ser amado, lembrando que o desafeto não parte do apaixonado, mas sim pelo objeto desse amor. Vale lembrar que quem valoriza-se tende a ser mais admirado e lembrado positivamente, ou seja, quanto mais investir-se no amor próprio, maior a possibilidade de despertar o interesse no outro.
Mas se tudo que eu escrevi até agora, parece não fazer sentido, talvez seja a cegueira da paixão que impeça o seu entendimento, e as coisas fiquem meio confusas, ai vai um conselho: Amor perfeito, só no jardim!
